O Scrum e o Analista de Negócios
Muitas pessoas são céticas quanto a junção de várias boas práticas, algumas preferem ser xiitas e seguir uma única definição, outras gostam de mesclar as coisas boas que as demais práticas oferecem.
Este tópico tem como objetivo demonstrar o uso do Scrum alinhado com o Babok, mas antes de iniciarmos precisamos saber, o que é o Scrum?
Conforme definição do Guia do Scrum:
O termo "responsável pelo produto" pode ser localizado facilmente no Guia do Scrum como Product Owner ou como o Dono do Produto.
O Dono de Produto tem como objetivo organizar os itens que serão executados durante o projeto, podendo ser de curto prazo ou não.
O Analista de Negócios tem por missão manter as informações organizadas e o mais claro possível, pois quando este artefato for utilizado pelo time do Scrum, ele precisa estar decomposto para que o time possa estimar o esforço.
Como a definição nos coloca sendo Leve, de entendimento Simples e Extremamente difícil de ter o domínio, nos remete aos três pilares do mesmo sendo Transparência, Inspeção e Adaptação.
A transparência significa que deva existir um padrão comum a todos, para que todos compartilhem um entendimento comum.
A inspeção significa verificação do que sendo executado, porém como uma frequência que não atrapalhe o trabalho que está sendo desenvolvido.
A adaptação verifica se o que foi especificado é aceitável ou não, se as informações devem ser ajustadas e este ajuste deve ser feito tão logo quanto possível para minimizar os desvios futuros.
Se fossemos abordar tudo que o Scrum oferece de encontro com o Babok, este tópico seria gigantesco e cansativo para sua leitura.
O Dono do Produto e o Analista de Negócio em muitas ocasiões, são a mesma pessoa, podendo se adaptar ao uso de boas práticas do Scrum, Babok, PPMBOK, etc.
Este tópico tem como objetivo demonstrar o uso do Scrum alinhado com o Babok, mas antes de iniciarmos precisamos saber, o que é o Scrum?
Conforme definição do Guia do Scrum:
O Scrum é um framework¹ dentro do qual as pessoas podem resolver problemas adaptativos complexos, enquanto, produtivamente e criativamente entregam produtos com o mais alto valor possível, sendo:Conforme publicado neste tópico o Babok já deixou claro que os responsáveis por produtos também são Analistas de Negócio, deixando aberto a integração das boas práticas do Babok com o framework do Scrum.
- Leve
- De entendimento simples
- Extramente difícil de ter o domínio
O termo "responsável pelo produto" pode ser localizado facilmente no Guia do Scrum como Product Owner ou como o Dono do Produto.
O Dono de Produto tem como objetivo organizar os itens que serão executados durante o projeto, podendo ser de curto prazo ou não.
O Analista de Negócios tem por missão manter as informações organizadas e o mais claro possível, pois quando este artefato for utilizado pelo time do Scrum, ele precisa estar decomposto para que o time possa estimar o esforço.
Como a definição nos coloca sendo Leve, de entendimento Simples e Extremamente difícil de ter o domínio, nos remete aos três pilares do mesmo sendo Transparência, Inspeção e Adaptação.
A transparência significa que deva existir um padrão comum a todos, para que todos compartilhem um entendimento comum.
A inspeção significa verificação do que sendo executado, porém como uma frequência que não atrapalhe o trabalho que está sendo desenvolvido.
A adaptação verifica se o que foi especificado é aceitável ou não, se as informações devem ser ajustadas e este ajuste deve ser feito tão logo quanto possível para minimizar os desvios futuros.
Se fossemos abordar tudo que o Scrum oferece de encontro com o Babok, este tópico seria gigantesco e cansativo para sua leitura.
O Dono do Produto e o Analista de Negócio em muitas ocasiões, são a mesma pessoa, podendo se adaptar ao uso de boas práticas do Scrum, Babok, PPMBOK, etc.
Espero que tenha deixado claro o uso de duas grandes ferramentas e vale lembrar que o IIBA está criando um Babok com ênfase em metodologia ágil - Scrum.
¹Framework pode ser interpretado como caixa de ferramenta;
¹Framework pode ser interpretado como caixa de ferramenta;
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